3 comentários para "A França impõe o desligamento dos celulares nas escolas"
Sergio Sebold
20 de março de 2018 at 15:42
Até quem enfim…
Luiz Guilherme Winther de Castro
20 de março de 2018 at 18:49
Toda tecnologia tem o seu lado bom e ruim, assim como tudo na vida. Não existisse a doença, a morte, não existiriam farmácias, hospitais, enfermeiros, médicos, funerárias e nem cemitérios. Esse pessoal teria de procurar outro meio de vida.
Em uma palestra que assisti num vídeo, o palestrante contava ter participado de um evento de funerárias e o apresentador dizia que era época de férias escolares, muita gente viajando, muitos acidentes e muitas mortes nas estradas. Assim, muitos negócios para as funerárias também.
Enfim, celulares podem salvar vidas, resolver assuntos importantes. É só ver o filme “Celular” para perceber a importância dele quando se sabe usar.
No caso das escolas, concordo com aquelas que disciplinam o uso e com o governo da França. Mas, é bom que se procure o meio termo, nada de exageros e também que as crianças e adolescentes se conscientizem que o benefício será delas e das futuras gerações.
Antonio Jamesson Nascimento
23 de março de 2018 at 2:40
Muito tarde para procurar o “meio termo”! A maioria, atingidos os 15 anos, já têm, pelo menos cinco (5) anos de celular como membro do próprio corpo.
Até quem enfim…
Toda tecnologia tem o seu lado bom e ruim, assim como tudo na vida. Não existisse a doença, a morte, não existiriam farmácias, hospitais, enfermeiros, médicos, funerárias e nem cemitérios. Esse pessoal teria de procurar outro meio de vida.
Em uma palestra que assisti num vídeo, o palestrante contava ter participado de um evento de funerárias e o apresentador dizia que era época de férias escolares, muita gente viajando, muitos acidentes e muitas mortes nas estradas. Assim, muitos negócios para as funerárias também.
Enfim, celulares podem salvar vidas, resolver assuntos importantes. É só ver o filme “Celular” para perceber a importância dele quando se sabe usar.
No caso das escolas, concordo com aquelas que disciplinam o uso e com o governo da França. Mas, é bom que se procure o meio termo, nada de exageros e também que as crianças e adolescentes se conscientizem que o benefício será delas e das futuras gerações.
Muito tarde para procurar o “meio termo”! A maioria, atingidos os 15 anos, já têm, pelo menos cinco (5) anos de celular como membro do próprio corpo.