A Universidade de Defesa da Suécia estudou o islamismo salafista, que substitui as “conquistas” antinaturais e anticristãs da agenda LGBT pelo delírio oposto. Entre as duas pinças, o cristianismo é triturado. Os salafistas comparam os suecos aos porcos, por serem animais impuros. O pregador Anas Khalifa explica: “Se você se depara com um cristão ou com um judeu, sente ódio porque ele não acredita em Alá”. Existe um plano de conquista islâmica da Suécia. Em Borås, crianças muçulmanas ameaçaram cortar a garganta dos colegas e lhes mostraram decapitações em seus celulares. Em Västerås, a expansão se entrelaça com o crime. Em Gotemburgo, os islamitas ostentaram a bandeira do Estado Islâmico em uma mesa eleitoral; em Estocolmo, dominam empresas e mesquitas instaladas em subsolos e associações culturais. O estudo reprova as autoridades, que não relacionam esses salafistas com as “mesquitas que instruem os radicais e violentos”. Essa cegueira não atinge apenas as autoridades suecas, mas também as outras europeias e ocidentais.
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Más, não tenhamos medo. Os escravos de satanás não vencerão. Deus é mais forte que todo o mal. Jesus Cristo venceu o mundo, a morte e o pecado. O imaculado coração da Virgem Maria triunfará. Amém.
É tempo para a Europa, e no caso a Suécia acordar para a realidade islâmica. Não se trata de uma imigração pacifica, trata-se da sharia, da conquista da Europa para o Corão. Felizmente, alguma reação sadia se esboça na Europa mas ainda está muito longe dos dias de São Pio V (batalha de Lepanto), de Carlos Martel, de Carlos Magno ou de El Cid. CostaMarques
Que terrível, hein! Um povo que se considera evoluído, culto, tradicional, deixando-se dominar dessa forma?
Por que os povos não podem viver pacificamente, com tolerância e respeito pelas crenças de cada um?
Por que querer impor minhas crenças e idéias aos outros? Tentar convencer, tentar converter alguém, tudo bem, mas, sem imposição, sem ameaças, sem fanatismo e arrogância.