Cardeal Marx contra a Cruz

Cardeal MarxO governo regional da Baviera decidiu afixar cruzes em lugares visíveis nos prédios públicos. Contrariando o desejo dos católicos, e causando espanto até mesmo a ateus e anticristãos, o Cardeal Reinhard Marx [foto], Arcebispo de Munique e Presidente da Conferência Episcopal alemã, insurgiu-se contra essa decisão. Ele é um dos próceres do progressismo “católico” ecumênico e estimulador da imigração islâmica. Já vinha se opondo a símbolos católicos como a árvore de Natal e o presépio, sob o pretexto de não ferir os sentimentos dos invasores maometanos. No caso das cruzes em locais públicos, seu pretexto para a oposição foi que a ordem do governo bávaro gerou “animosidade, divisões e distúrbios”. O Cardeal Marx apoia decididamente a distribuição da comunhão a divorciados recasados e a protestantes, e não oculta sua simpatia por outro Marx — o fundador do comunismo. Recentemente recomendou o estudo do marxismo “para se entender a doutrina social da Igreja” (sic!).

7 comentários para "Cardeal Marx contra a Cruz"

  1. Marcelo de Camargo   25 de junho de 2018 at 11:36

    E porque ainda é chamado Cardeal?

  2. Costa Marques   25 de junho de 2018 at 19:33

    Ser contra o uso dos simbolos de Natal, ser contra o uso da Cruz em lugares publicos, ser simpatizante dessa imigração eslamita que degrada toda a Europa, apoiar comunhão para divorciados … o que falta para o Cardeal Marx ser um hereje? A maior misericordia para com esse Cardeal seria destitui-lo e coloca-lo no fundo de um convento para ver ser se arrepende e ainda consegue o Céu. CostaMarques

  3. Ney de Araripe Sucupira   26 de junho de 2018 at 21:41

    As Igrejas criam seus próprios venenos.A figura e a posição do cardeal Marx permite-nos inferir o avanço das psicopatologias que se propagam no âmbito da Igreja Católica, hoje, ameaçada por inovações que solapam as suas bases milenares.

  4. MARIO HECKSHER   27 de junho de 2018 at 2:24

    Lamentavelmente, essas figuras se infiltraram na Igreja Católica e alcançaram altos postos na hierarquia eclesiástica. Mas o seu lugar na eternidade está reservado, a não ser que se arrependa do mal que vem fazendo.

  5. Antonio Jamesson Nascimento   27 de junho de 2018 at 21:39

    A Teologia da Libertação marxista não é (nunca foi) privilégio nem específica da América Latina. Seus vieses eurocomunistas estão vivos. É uma toxina russa difícil de ser extirpada do organismo em que se inocula/hospeda. O antídoto existe desde a Páscoa da Ressurreição!

  6. Rosangela M L Penno   28 de junho de 2018 at 22:51

    0 Papa não tem autoridade para excomungar esta corja??
    Eles que fundem uma seita e fiquem satisfeitos com o resultado.

  7. Nuno Soares   10 de agosto de 2018 at 11:59

    O Sr.Cardeal parece fazer jus ao seu nome – Marx.

    Realmente a Igreja Católica passa por tempos conturbados, de enorme confusão, divorciada de Cristo, que é o Caminho, a Verdade e a Vida.
    Todos somos pecadores; todos somos filhos de Deus; muitos somos Igreja. Hoje infelizmente, muitos dos nossos pastores, já não sabem o que é o pecado; cada vez mais se afastam de Deus Pai, entregues a um dissimulado sincretismo e por essa mesma razão não se afastam da Igreja, destroem-na.

    Sr.Cardeal como católico exorto-o a promover a Cruz primeiro na sua alma; mas também na sua família; no seu rebanho; na sua Diocese; na sua nação; no muno inteiro.

    Não Sr.Cardeal, nem todas as religiões são verdadeiras; nem todas as Igrejas são Santas; só uma prega a verdadeira Salvação, para ela mesma e para todas as outras. Esse é o seu “trabalho apostólico” herdado dos apóstolos de Cristo. Ou não somos chamados a “igreja militante”.

    Quando rezamos:

    Creio em um só Deus,

    Pai todo-poderoso,

    Criador do céu e da terra

    De todas as coisas visíveis e invisíveis.

    Creio em um só Senhor, Jesus Cristo…

    Não estamos com esta oração a proclamar os dogmas da nossa FÉ? Não é assim Sr.Cardeal?

    S.Pedro, S.Paulo, S.João, S.Tiago, só para falar dos mais conhecidos, pregaram por esse “mundo” fora aos judeus, aos pagãos, aos gentios, a todos os homens de boa vontade e não levaram sem receio, sem vergonha, sem escrúpulos, a Cruz de Cristo, a Sua Nova Aliança; a Sua Doutrina, a vontade do Pai, a todos esses povos? O que receia de ver apenas o símbolo de Cristo que é a Cruz, no alto de uma escola? dum edifício público ou numa praça pública?…

    É uma imposição num país de larga maioria cristã, não rejeitar as suas raízes; a sua religião, o “seu” Deus; a sua história? Porque não retira então a bandeira do seu país dos edifícios públicos onde se encontra hasteada? Não choca essa bandeira alemã a sensibilidade de um inglês? ou de um turco; ou de um belga; ou de um saudita, ou mesmo de um alemão como Karl Marx?

    Não Sr.Cardeal como português respeito aquela ou outra bandeira; o que ela representa; a “língua” que lhe está associada; a história que a engrandeceu ou humilhou.

    Respeitar a diferença sim e sempre, mas num “todo” que somos como filhos de Deus. E como filhos de Deus a “bandeira” é a Cruz, que há muito foi hasteada neste continente Europa e que alguns como o Sr.Cardeal a querem arriar, fazer descer ou quem sabe, ainda que não intencionalmente, eliminar.

    Porque Cristo morreu por todos sem excepção, que o seu múnus sacerdotal conduza no mínimo o seu rebanho à Igreja Padecente de forma a um dia nos juntarmos todos consigo na Igreja Triunfante – o Paraíso.