Notícias da BBC de 29 de agosto dão-nos conta da rápida mobilização de mais de 20 mil moradores da cidade de Chemnitz [foto acima], que na última segunda-feira, dia 27, tomaram as ruas dessa cidade da Saxônia, em protesto contra o assassinato de um cidadão alemão de trinta e poucos anos, esfaqueado fatalmente em um confronto com imigrantes de origem síria e afegã.
Embora os órgãos governamentais e a mídia tenham procurado minimizar o atentado, a versão insistente que corre aponta para uma tentativa de defesa, feita pelo cidadão alemão, de uma mulher que estava sendo sexualmente atacada por esses imigrantes. Ferido a facadas, ele foi levado ao hospital, onde não resistiu e veio a falecer.
A polícia prendeu dois suspeitos, um sírio e um afegão, suspeitos de terem perpetrado o atentado.
Apesar da indignação crescente da população, a chanceler Angela Merkel tem insistido em sua política a abertura indiscriminada das fronteiras alemãs, a qual ameaça mudar a face da Alemanha. O crescimento assustador do número de atentados e da criminalidade naquele país tem feito Merkel despencar nas pesquisas de opinião para o nível mais baixo desde 2006, segundo pesquisa da Emnid, publicada pela Bild am Sonntag.
A CDU / CSU, coligação que apoia Merkel, está com um índice de apenas 29%, o menor resultado em 12 anos.
Essa imigração muçulmana na Europa está caracterizada como uma INVASÃO rumo à conquista pela intimidação, pelo assassinato, pelo estrupo coletivo como aconteceu no Natal em Colônia, pelos ataques terroristas.
Ainda bem que alemães comecem a reagir: antes tarde do que nunca.
Quanto a nós, brasileiros, coloquemos as barbas de molho enquanto vemos o incêndio no jardim do vizinho.
Roraima já faz pensar… Costa Marques