
1. Na Europa, perspectivas de convulsões sociais, até recentemente consideradas inimagináveis para a maioria da população, tornaram-se possíveis e até mesmo prováveis, inclusive pelos espíritos mais otimistas.
2. Os sangrentos ataques terroristas em Paris nos últimos dias de 2016 e as cenas de ataques sexuais em massa em cidades da Alemanha — sobretudo em Colônia, na celebração do Ano Novo — ante a impotência das autoridades, foram graves sinais de alerta para os riscos sociais de caotização da Europa.
3. Um relatório do Parlamento Europeu levanta a suspeita de que os terroristas de “Estado Islâmico” já dispõem de armas químicas e biológicas, bem como os conhecimentos científicos necessários para utilizá-las na Europa. O chefe do exército suíço, General André Blattmann, em extenso artigo para o jornal do país “Schweiz am Sonntag” [para ver o texto completo click aqui], alertou para iminentes convulsões sociais no continente europeu, impulsionadas por movimentos terroristas.
4. Na América do Sul, guardadas as devidas proporções políticas e psicológicas, as preocupações se voltam para uma nação-gigante: o Brasil. Se este decisivo País sul-americano continuar tropeçando, a crise política e econômica poderá ser acentuada, incluindo a inflação descontrolada e o desemprego aumentando. Devido às proporções do Brasil, o continente poderá ser contaminado pela crise, numa proporção maior do que a Venezuela, Cuba, Equador e Bolívia juntos. Talvez não seja uma coincidência que, nos primeiros dias do ano, movimentos de inspiração anarquista e autogestionária — conhecidos como “Passe livre”, “Black-Blocks” e outros — aproveitando-se do impopular aumento de tarifa no transporte público, reapareceram nas ruas da capital paulista [foto ao lado] incitando atos de violência e vandalismo, como já tinham feito em junho de 2013. Parece evidente que esses movimentos anárquicos estão fazendo um teste para verificar potenciais combustibilidades sociais, assim como a possibilidade de eventuais reações ou a apatia do público centrista.
5. Os mencionados grupos anarquistas “black-bloquistas” começaram a se articular há muitos anos no “Fórum Social Mundial” de Porto Alegre, como eles têm confessado; e agora contam com a possibilidade de estabelecer alianças com novos movimentos estudantis, aparentemente “espontâneos”, que em São Paulo obrigaram o governador Alckmin a recuar no seu projeto de reforma estudantil. Tais alianças poderiam abranger também as novas esquerdas “gramscianas”, as correntes eco-revolucionárias, as velhas e extremas esquerdas sindicais, os movimentos “sem-terra” e “sem-teto”, bem como os remanescentes da “Teologia da Libertação”.
6. Pelo menos como hipótese, poder-se-ia levantar a pergunta sobre um possível eixo psicológico que passaria a retroalimentar vandalismos extremistas na Europa e eventuais vandalismos anarquistas junto com a extrema esquerda no Brasil, no caso em que a situação política, social e econômica de ambos os lados do Atlântico continue a deteriorar-se. No Brasil, a extrema esquerda empurraria o governo de esquerda para acelerar uma “chavização” ou “cubanização” do País. A meta revolucionária seria ir obtendo, à medida em que o público tolere, a fragmentação e caotização dos respectivos países atingidos.
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(*) Artigo traduzido do original espanhol por Paulo R. Campos.
Bom alerta de Gonzalo Guimaraens alinhando as convulsões provocadas pelos terroristas islâmicos na Europa com o que pode se passar no Brasil dominado pelo esquedismo petista.
Ainda recentemente um amigo vindo da Europa me contava horrores praticados contra os europeus — em solo europeu — por essas hordas de migrantes (mais bem chamados de invasores organizados).
Espero que o bom senso brasileiro nos leve a acordar antes que nosso país seja levado tão longe.
1. Quantos predios invadidos na capital paulista?
2. Áreas ainda restritas onde o Correio só faz entregas com escolta.
3. Mais de 20 anos de invasões do MST, certamente a maior impunidade no Brasil
Alerta Brasil, ainda há tempo
CostaMarques