Nos EUA, “ações raciais positivas” se tornam ilegais

A Suprema Corte dos EUA rejeitou a “ação afirmativa” em universidades de todo o país, tornando ilegal a admissão nas Universidades de Harvard e da Carolina do Norte baseada em critério racial.

O presidente Biden e o Partido Democrata ameaçaram reagir pela “ação afirmativa”, um racismo invertido que fixa cotas de alunos em função de sua cor escura ou do sexo, na admissão e na graduação.

Depois apareceram cotas para latinos, amarelos, mulheres, LGBT, num esquema seletivo até no trabalho que relega a competência.

Metade dos americanos não deseja esses critérios de raça, de etnia, de sexo…