Religiosa denuncia o falso ecumenismo defendido pelo Vaticano

Na Nigéria, país mais populoso da África, os católicos estão em franco crescimento. Fato que reforça o ódio dos adeptos do Corão.

A religiosa Esther Nkiru Ezedinachi [foto] denunciou as ameaças que sofreu para ser islamizada e criticou o Vaticano por ver com bons olhos o islamismo. Só em 2022, mais de 100 padres e freiras foram sequestrados, detidos ou mortos.

Com o pretexto de um falso ecumenismo, o Papa Francisco vive numa tentativa de confraternização religiosa com os cruéis seguidores de Maomé.

Os mártires nigerianos, entre os quais se contam muitos leigos, suplicam aos Céus para que acelerem a conversão dessa grande nação.

Em 13 de outubro de 2017, na cidade de Benin, durante o Congresso Nacional Mariano, o sol “bailou” como em Fátima, exatamente um século antes, no dia 13 de outubro de 1917.