
O regime comunista chinês se requinta em crueldade na perseguição à religião católica.
A polícia de Xinyang, província de Henan, devassou livrarias à procura de “pornografia e obscenidade” e de “ensinamentos heterodoxos” proibidos.

As torpes suspeitas e acusações visavam as Sagradas Escrituras, os livros católicos e cristãos em geral. Imprimir e distribuir a Bíblia são “crimes” punidos como a produção e venda de pornografia.
As livrarias perto de escolas e faculdades foram as mais visadas. O procedimento é comum na China, apesar da ‘aproximação’ do Vaticano com Pequim.