Na crônica O sabor da língua, o cronista mineiro Ivan Angelo, exilado como eu na metrópole paulista, trata de assunto semelhante ao que abordei nas crônicas Os nomes que as ruas têm e Nomes que as ruas não têm. Ressalta alguns aspectos pitorescos dos nomes de ruas e outros, que ele encontrou em Portugal. Como […]
A propósito da minha última crônica (Os nomes que as ruas têm), recebi de um leitor, que suponho ser soteropolitano, o convite para visitar Salvador e observar in loco nomes pitorescos de logradouros, como estes: Rua do Tira Chapéu, Baixa dos Sapateiros, Ladeira da Misericórdia, Ladeira do Vai-quem-quer, Praia do Chega Nego. Em Recife, ele […]
Num dia especialmente desocupado, ocupei-me com os nomes das ruas em São Paulo. No território frequentado pelas más línguas, consta que a única função dos vereadores é escolher nomes para as ruas. Quem o afirma não sou eu, e sim essa entidade anônima e inescrupulosa que se oculta sob a fórmula “todo mundo sabe”. E […]