Algumas frases para reflexão

Funeral, obra de Pataky László. Vallatás (1886)
Funeral, obra de Pataky László. Vallatás (1886) 

Comemoração dos Fiéis Defuntos

Aos que do dia 1º ao dia 8 de novembro visitarem o cemitério e rezarem pelos defuntos, concede-se diariamente indulgência plenária, aplicável somente às almas do Purgatório. Para ganhar a indulgência é necessário preencher as condições costumeiras, isto é, ter-se confessado e comungado, e rezar nas intenções do Papa. Com essas mesmas condições pode-se ganhar uma indulgência plenária só aplicável às almas do Purgatório, visitando-se no dia 1º qualquer igreja ou oratório público ou semipúblico e rezando-se o Credo e o Pai Nosso.

“Lembra-te, homem, de que és pó e ao pó tornarás”

(Gênesis 3.19)

“Quanta vez junto a um jazigo, alguém murmura de leve: Adeus, para sempre, amigo! E diz-lhe o morto: ‘Até breve!'”

(Belmiro Braga)

“Um epitáfio dizia: Aqui jaz fulano, muito contra sua vontade”

(Pe. Manuel Bernardes)

“É preciso ter vivido muito tempo para reconhecer como é breve a vida”

(Arthur Schopenhauer)

 

“Tanto barulho, luta, gastos, atenção e cuidados para alguém viver um pouco mais. Outro tanto devemos fazer para viver eternamente”.

(Santo Agostinho)

 

“A vida consumida em cuidados escusados, e sujeita a desconcertos da ventura, não é vida vital, mas morte pura”

(Camões)

 

“É o medo de morrer, e não o desejo de viver, que mantém o tolo agarrado ao corpo”

(Michel de Montaigne)

  

“Aprendei de mim, ó flores,

o que vai de ontem a hoje;

que eu ontem maravilha fui

e hoje sombra do que fui não sou”

(Lope de Vega)