
A revista econômica britânica “The Economist” elogiou a escrita manual para fazer negócios.
A revista ficou pasma pela ineficiência dos métodos digitais na transmissão das informações de negócios, evidenciada pela ciência, que revelou como os jovens estão deformados pelo costume de ler e encaminhar mensagens instantâneas em vez de pensar.
O uso da caneta ou do lápis ativa a memória motora e sensorial, fazendo com que as pessoas se lembrem melhor o que escreveram.
Nos EUA, recrutadores empresariais recusam metade dos candidatos pela má escrita.