A Conferência da ONU COP30 em Belém do Pará carrega um caráter simbólico acima de sua caótica montagem: sob o pretexto de fictícias mudanças climáticas, visa tirar a soberania dos países sul-americanos sobre a floresta amazônica. Com efeito, a preparação da COP30 colocou em relevância pretextos que desviam as atenções de uma imensa revolução político-religiosa para mudar as fronteiras das nações e postular uma nova religião com cultos empestados de superstições diabólicas indígenas.