Dragão vermelho chinês seduz e envenena numerosos países

Fonte: Revista Catolicismo, Nº 868, Maio/2023

 Despejando rios de dinheiro em países do mundo inteiro, a então trôpega China — que, a partir da década de 1970, EUA, Japão e outros países decidiram enriquecer, transferindo para lá suas indústrias — atirou-se na temerosa empreitada de conquistar o mundo.

Ela o vai fazendo imiscuindo-se nas eleições, penetrando nos governos, favorecendo políticos de esquerda, comprando mega-empresas, tomando conta de veículos de comunicação, pagando caro por publicidades na mídia, construindo usinas hidrelétricas, portos, metrôs, rodovias etc.

Com o fracasso da Rússia em conquistar a Ucrânia — a fim de começar a remediar assim “o maior desastre geopolítico do século XX”, como se referiu Putin ao desmoronamento da União Soviética —, chegou a hora de a China comunista, sua eterna aliada, submeter o mundo.

Além de nações europeias e africanas, as latino-americanas também estão sendo infelizmente seduzidas pelas promessas falaciosas do dragão vermelho.

É o caso do atual governo brasileiro. Ele caiu nessa armadilha não por ingenuidade, mas por cumplicidade, pois como é muito repudiado por uma parcela da população brasileira por sua adesão à extrema esquerda, sua única saída para suprir essa rejeição é abraçar-se ao dragão vermelho que nos quer devorar. Foi o que fez Lula em sua recente visita à China.

Qual é o processo que esta utiliza para seduzir e subjugar as nações? — Nossos leitores obterão resposta na matéria que postaremos amanhã, de autoria de Julio Loredo [foto ao lado], colaborador de Catolicismo, Presidente da Sociedade Italiana para a Defesa da Tradição, Família e Propriedade (TFP), autor do best-seller “Teologia da Libertação – Um salva-vidas de chumbo para os pobres”.

Da Redação de Catolicismo