Vladimir Putin se “reelegeu” oficialmente com 87,28% dos votos, mas as organizações russas independentes falam da “fraude mais significativa da história da Rússia”.
A ONG Golos viu um desvio de 22 milhões de votos de um total de 76 milhões, enquanto o jornal Novaya Gazeta Europa viu um ‘golpe’ de 31,6 milhões.
As urnas russas, sem observadores independentes, acusaram 100% dos “votos” para o autocrata. Com mudanças entre a contagem e a publicação dos resultados, Putin pulou, em Moscou, de 57% para 86%.
Em São Petersburgo, saltou de 77,1% para 98,3%, com uma inflação de votantes de 64,5% para 95,3%.
Para o jornal francês Le Monde, as mesas “honestas” nessa eleição constituíram uma deprimente minoria.