O Papa Francisco se tornou o principal crítico do governo argentino e até demonstrou simpatia pela invasão de uma fazenda, liderada pelo chefe das agitações sociais Juan Grabois [foto].
Este foi nomeado pelo Papa membro do Dicastério para o Serviço do Desenvolvimento Humano Integral do Vaticano.
No seu retorno a Roma, Grabois protagonizou no aeroporto de Buenos Aires uma pancadaria com passageiros, que o chamavam de “ladrão” e gritavam: “Vá com o Papa!”.
O engajamento do Pontífice com a esquerda tem suscitado reações desagradadas, a ponto de um deputado dizer que é “esgotante” ouvir “mensagens coletivistas” que afastam da Missa, explicando que “se amamos a nossa Igreja, temos de defendê-la das infiltrações comunistas”.