“Cultura da morte” leva a suicídio coletivo da humanidade

Em mensagem ao 14º Congresso Mundial das Famílias, o cardeal Gerhard Müller [foto], prefeito emérito da Congregação para a Doutrina da Fé, alertou para o perigo do “suicídio coletivo” da humanidade, impelido pela “cultura da morte ateia e niilista”.

O cardeal explicou que o niilismo prega que “Deus está morto”, que “não há nada de ruim no ser humano, e que tudo o que lhe agrada é permitido”.

Exemplificou com o historiador Yuval Noah Harari, “guru do pós-humanismo”, que prega a “visão de um super-homem divino diabolicamente desumana.

O niilismo atual incentiva, como sendo direitos humanos, “matar crianças no útero, a eutanásia de seres humanos ‘não mais utilizáveis’” e a ideologia de gênero.