Falso indigenismo subverte região de Bariloche

A propriedade “Los Radales” incendiada num ataque mapuche, na região de Bariloche

A guerrilha dos “índios mapuches” em Bariloche, invade e depreda propriedades e postos policiais, mas é favorecida pelo governo argentino.

A procuradora federal María Cándida Etchepare denunciou aos jornais que o movimento “não se origina na ocupação tradicional das terras”, como se alega. Os verdadeiros indígenas mapuches formam comunidades pacificamente instaladas.

Os subversivos se dizem inspirados pela “visão de uma menina de 16 anos em 2017”, que agora desconhece o Estado, mas recebe cinco bolsas dele. Até “a governadora foi atacada quando se aproximava das propriedades invadidas” para ‘dialogar’.

O governo esquerdista de Buenos Aires propõe “mesas de diálogo” infrutíferas que prolongam as invasões e incêndios de casas e bosques, muito de acordo com as teorias indigenistas do Sínodo da Amazônia.