15 de cada 100 crianças em estado de pobreza estão em desnutrição grave. Desses 15, mais de 5 morrem semanalmente.
Segundo a “Cáritas”, 280.000 crianças poderiam morrer por desnutrição.
Muitos, até autoridades eclesiásticas, veem na igualdade a libertação dos pobres. Entretanto, nela o Papa Leão XIII antevia os fracassos econômicos, a miséria dos operários, por exemplo como ocorre em Cuba e na Venezuela.
“Substituindo a providência paterna pela providência do Estado, os socialistas vão contra a justiça natural e quebram os laços da família.
Mas, além da injustiça do seu sistema, veem-se bem todas as suas funestas consequências: a perturbação em todas as classes da sociedade, uma odiosa e insuportável servidão para todos os cidadãos, porta aberta a todas as invejas, a todos os descontentamentos, a todas as discórdias; o talento e a habilidade privados dos seus estímulos, e, como consequência necessária, as riquezas estancadas na sua fonte; enfim, em lugar dessa igualdade tão sonhada, a igualdade da nudez, na indigência e na miséria […].
Fique, pois, bem assente que o primeiro fundamento a estabelecer para todos aqueles que querem sinceramente o bem do povo, é a inviolabilidade da propriedade particular”.
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(Encíclica “Rerum Novarum” de 15 de maio de 1891, “Documentos Pontifícios”, Vozes, Petrópolis, fasc. 2, 6ª ed., 1961, pp. 10-11).
Há no Brasil muita gente desejando tudo isso. No meio dessa gente, muitos padres e bispos apoiando os militantes dessas ideias e teorias.
Uma freira já idosa na época e já falecida também, dizia para mim que sempre que a Igreja se mete em política (de forma geral, pelo que entendi), só faz besteira. É claro que ela se referia a padres e outros mais da Igreja que, na ápoca, apoiavam um sujeito que infelicitou o país e ainda deixou uma sucessora que, felizmente, foi tirada “do trono”. Ambos, doutrinados nas escolas socialistas e comunistas.
O pior de tudo, é que essa gente não desiste e utilizam todos os meios diabólicos para convencer pessoas.