“A Jacinta tinha um porte sempre sério, modesto e amável, que parecia traduzir a presença de Deus em todos os seus actos, próprio de pessoas já avançadas em idade e de grande virtude. Não lhe vi nunca aquela demasiada leviandade ou entusiasmo próprio de crianças pelos enfeites e brincadeiras”
(Lúcia)
“Penso no inferno e nos pobres pecadores… O inferno! O inferno! Que pena eu tenho das almas que vão para o inferno! E as pessoas lá vivas a arder como lenha no fogo!… Ó Lúcia, porque será que Nossa Senhora não mostra o inferno aos pecadores? Se eles o vissem, já não faziam mais pecados para não irem para lá”
(Jacinta)