Nas vésperas das eleições municipais, seguem alguns pensamentos para levarmos em consideração no próximo domingo
“Para vencer, não devem os candidatos procurar ajustar suas campanhas eleitorais ao quadro-fiction de uma opinião pública brasileira socialo-comunista. Falem com timbre claro, leal e valente, a linguagem que os setores centristas e até reacionários da opinião pública gostam de ouvir. E as urnas lhes dirão que terá vencido o candidato que falou ao Brasil real, e não o que tenha falado a um Brasil irreal, um Brasil-fiction, paraíso dos comunistas e de seus vizinhos ideológicos.”
(Plinio Corrêa de Oliveira)
“Em ano eleitoral o ar está cheio de discursos. E vice-versa.”
(François-Joseph Nolau)
“Fala-se em liberdade para matá-la, em democracia para destruí-la, em legalidade para negá-la em sua própria essência. As palavras adquirem sentido oposto ao seu significado, e os homens afetam sentimentos nobres para justificar, na perplexidade das ideias, a política dos mais baixos instintos.”
(Carlos Lacerda)
“O silêncio dos povos é lição para os governantes.”
(Provérbio francês)
“Nunca se mente tanto quanto antes de uma eleição, durante uma guerra e depois de uma pescaria…”
(Otto von Bismarck)
“Você pode enganar uma pessoa por muito tempo; algumas, por algum tempo; mas não consegue enganar todas por todo o tempo”
(Abraham Lincoln)
“O coração do sábio o inclina para a direita, mas o coração do tolo o inclina para a esquerda. Quando o tolo vai pelo caminho, falta-lhe o entendimento, e assim mostra a todos que é tolo”
(Eclesiastes 10, 2-3)
“Alguns usam a estatística como os bêbados usam os postes: mais para apoio do que para iluminação”
(Andrew Lang)
“Todos nós, políticos, sabemos o que é preciso fazer. Só não sabemos como ser reeleitos depois”.
(Jean-Claude Juncker)
“Quando a política penetra no recinto dos Tribunais, a Justiça se retira por alguma porta”.
(François Guizot)
“Um povo que elege corruptos, impostores, ladrões e traidores, não é vítima, é cúmplice”.
(George Orwell)