- Marcos Machado

Matéria recente da jornalista Amanda Almeida, estampada em “O Globo”, de 8 de abril, informa que o ditador e opressor do povo venezuelano Nicolás Maduro, lacaio de Cuba e Rússia, tenta reeditar a manobra do “Cavalo de Troia”, servindo-se para isso de um senador do Pros, de Roraima.
Como se sabe, o Senador Telmário Mota [na foto acima, com o ditador que afunda a Venezuela na miséria e no caos] — do PROS de Roraima e conhecido defensor de Dilma Rousseff no processo de impeachment, e cabo eleitoral de Lula na farsa da manobra de se candidatar em 2018 — acaba de tomar uma decisão contrária aos interesses nacionais.
Depois de visitar Maduro e tratar com ele sobre as dificuldades pelas quais passa o seu vizinho estado de Roraima — como se o Brasil estivesse falido e sem governo — voltou ao País, como se fosse um office boy, trazendo uma carta-cavalo-de-troia de Maduro ao presidente do Senado, David Alcolumbre.
Ainda segundo a versão da jornalista, Telmário Mota diz querer buscar soluções imediatas para o sofrimento que aflige o povo de Roraima. Num texto sobre o encontro, o senador diz que as trocas comerciais com a Venezuela são fundamentais para a economia de Roraima, além da energia elétrica produzida pelo país vizinho.
Convenhamos. Querer buscar soluções imediatas com Nicolás Maduro nesse momento em que o país dirigido por ele se torna campeão de miséria, de hiperinflação, de repressão popular, de cidadãos — mais de três milhões — em fuga do socialismo bolivariano, é trabalhar contra os interesses do Brasil.
Pouparei o leitor do trabalho de correr os olhos nos tópicos da carta-arenga de Nicolás Maduro, na qual afirma que o giro inesperado e ofensivo da política exterior de Brasília vem se tornando doloroso, mas que não interpretaria o sentir do povo brasileiro.
Na verdade, tal afirmação do ditador venezuelano tem o valor de um recibo passado à eficácia da reação conservadora brasileira que desbancou Dilma Rousseff e o PT do poder, produzindo esse giro — para ele inesperado — na política exterior de Brasília.
Graças a Deus, o Brasil tendo imposto uma derrota à esquerda de todos os naipes, retorna ao caminho do qual nunca deveria ter saído, e ocupa o seu importante lugar nos rumos da América Latina. Venezuela, sim. Ditadura socialista de Maduro, não!
do capitalismo tupiniquim. Ja nos anos 1980, prefeituras petistas estiveram envolvidas em mazelas. Quando Lula chegou ao Palacio do Planalto, o partido so tinha de socialista o vermelho da bandeira e a estrela. A pratica governamental foi de defesa e incentivo do capitalismo. Em momento algum se falou em socializacao dos meios de producao, em partido unico, em transformar o marxismo-leninismo em ideologia de Estado, nada disso. Como falar em marxismo se Lula sequer leu uma pagina de Marx? Transformar Lula em Lenin e uma piada. Brasilia nao e Petrogrado. Aqui, o Cruzador Aurora sao as burras do Estado.
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