
O cardeal Kurt Koch, prefeito da Congregação para a Promoção da Unidade dos Cristãos, considerou uma “heresia” que “o patriarca [Kirill, cismático de Moscou] ouse legitimar a guerra brutal e absurda contra a Ucrânia com razões pseudo-religiosas”.
O cardeal julga difícil haver um encontro entre Francisco e Kirill enquanto o ‘patriarca’ russo continuar defendendo a invasão ordenada por Putin.
O purpurado foi cauteloso sobre um possível encontro entre o Papa e o ‘patriarca’ com a guerra em andamento, porque “estaria sujeito a graves mal-entendidos […] e prejudicaria seriamente a autoridade moral do Papa”.