Quase trezentas moças cristãs nigerianas foram sequestradas pelo movimento islâmico Boko Haram [foto], que pretende vendê-las no mercado de escravos “em nome de Alá” ou entregá-las a seus militantes para serem estupradas. Desde janeiro, o grupo causou mais de 1.500 mortes. Na Síria, combatentes islâmicos crucificaram cristãos. Esses atrozes crimes coletivos levantaram dúvidas sobre o ecumenismo com os muçulmanos, que imagina ser possível encontrar um Islã bom e pacífico numa leitura sincera do Corão. Ora, o Corão trata os cristãos de “ímpios”, “idólatras” e “blasfemos” que devem ser humilhados ou exterminados: “Combatei-os […] até que não exista outra religião senão a de Alá” (VIII, 39); “Fazei-os prisioneiros! Sitiai-os! Armai emboscadas contra eles!” (IX, 5); “Nenhum profeta pôde fazer prisioneiros sem antes ter praticado massacres na terra” (VIII, 67).
Eu também acho que o ecumenismo deve ter limites, mas, o que se pode fazer a respeito disso?
O islamismo só enfeia o mundo. Um perigo ardiloso que precisa ser constantemente denunciado.
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