
A China voltou a violar o iníquo acordo com a Santa Sé ao nomear o bispo de Xangai sem o aval do Vaticano.
O acordo fora renovado em 2022, apesar dos protestos do cardeal Joseph Zen, bispo emérito de Hong Kong, e dos católicos fiéis, que avisaram que ele não seria respeitado. Xi Jinping pretendia com esse acordo, segundo suas promessas falaciosas, dar um passo para reconhecer o Pontífice como líder da Igreja Católica.
Falsidade perfeita, pois o comunismo chinês não tolera autoridade alguma sediada fora de seu território.
O Vaticano insiste em contorções verbais, mas leva os católicos a cortar laços com Taiwan para ganhar a simpatia dos tiranos comunistas que preparam uma guerra contra o vizinho.