Acusar de “seita”: velha tática comunista, hoje putinista

O Kremlin também reprime os dissidentes acusando-os de integrarem perigosas “seitas”.

Um de seus agentes ativos é Alexander Novopashin [foto] — arcipreste da catedral de San Alejandro Nevsky, em Novosibirsk, dependente do Patriarcado de Moscou, e porta-voz religioso de Putin.

Ele tem ligação com a Federação Europeia de Movimentos Antisseita da França, acusa os EUA de satanista, culpa a Ucrânia pelo satanismo que grassa na Rússia, e define quem é cristão ou não.

Mas, para ele, o pior é o anticomunismo e o catolicismo levados a sério.