A revista “Dabiq” [foto], do Estado Islâmico, publicou na capa a montagem fotográfica de uma bandeira negra maometana ondeando sobre o obelisco da Praça de São Pedro. Nas páginas interiores, os seguidores de Alá justificam o rapto, a compra e a venda em mercados de cristãs como escravas sexuais, bem como formas de estupro e exploração do sexo. O sheik Abu Muhammad escreve: “Nós vos prometemos (oh, cruzados) que esta será a vossa última campanha. Conquistaremos a vossa Roma, romperemos as vossas cruzes e faremos escravas vossas mulheres. Se não conseguirmos desta vez, então, nossos filhos e netos o farão, e venderão vossos filhos como escravos no mercado dos escravos.” Em face de tal declaração, como explicar que vozes eclesiásticas do Ocidente critiquem o uso lícito de armas para conter a sanha anticatólica e facinorosa desses islamitas?
“Em face de tal declaração, como explicar que vozes eclesiásticas do Ocidente critiquem o uso lícito de armas para conter a sanha anticatólica e facinorosa desses islamitas?”
A mim me parece que a resposta para tal pergunta se encontra na passagem evangélica que instrui: “Se alguém te ferir a face direita, oferece também a esquerda”, combinada com esta: “… e as portas do inferno não prevalecerão contra ela”.
Ou seja: O cristão não deve revidar a ofensa. Cabe a Deus defender a Igreja fundada por Cristo, e Ele o fará de modo muito melhor e completo do que nós com as nossas revanches. Afinal, a Igreja é perseguida há 2000 anos e nunca foi vencida…
Deus age através dos meios, Maria.
A Igreja história da Igreja é constituída pelo exemplo dos santos, que impugnaram heresias.
A primeira cruzada surgiu para defender os peregrinos, desses mesmos assassinos !!!
Hoje tu consideras como atitude correta a omissão, a inércia, a letargia ?
Eu diria que não pertences à mesma Igreja Católica Apostólica Romana, das catedrais, dos castelo, dos santos cruzados e mártires que eu pertenço.