Acordo sino-vaticano: eclesiásticos presos, igrejas demolidas

Bispos da Igreja Católica Apostólica Romana — clandestina na China — estão presos, enquanto o Partido Comunista (PCCh) continua a perseguir violentamente os fiéis ante o perplexitante silêncio do Vaticano, considerado por muitos como cumplicidade.

Segundo relatório de 2024 da associação ChinaAid, um desses bispos passou mais de 40 anos na prisão.

O PCCh insiste para que as religiões se adaptem ao sistema comunista, o que significa pregar a ideologia maoísta e a devoção aos líderes do partido dos sem-Deus.

O recurso desesperado revela que o comunismo não convence e, por isso, precisa da cumplicidade dos religiosos.