
Pelos dados oficiais, 700 prédios de Havana podem desmoronar, enquanto 37% das 3,9 milhões de casas da ilha comunista estão cambaleantes.

“Vamos para a cama com medo de não vermos o amanhecer”, disse uma moradora do Edifício Cuba, que está caindo de velho: telhados, colunas e muros exibem estruturas enferrujadas, pisos afundados, escadas quebradas, rachaduras e vazamentos por toda parte.
“As crianças não podem nem brincar, porque de vez em quando um pedaço do prédio cai”, disse uma outra residente em lágrimas.

Em 2021, com as primeiras chuvas do ano, houve 146 desabamentos, além de esboroamentos parciais. Alguns dormem vestidos para escapar a qualquer momento. “Tenho olheiras, não durmo, vivo aguardando um pedaço cair”, afirmou uma assistente social.
É para este “paraíso” que nos querem levar as esquerdas de toda a América do Sul?
