Nesta Sexta-Feira (14-3-14) começou a ser apresentada em São Paulo a peça blasfema “JESUS CRISTO SUPERSTAR”, que de modo sumamente infamante denigre e escarnece de Nosso Senhor Jesus Cristo e da Fé Católica. Ele é apresentado como um revolucionário amante de Santa Maria Magdalena, os Apóstolos como bêbados etc. Para maiores informações, aconselho o site www.ipco.com.br
A respeito, e também nesse mesmo dia, teve início uma campanha de rua promovida pelo INSTITUTO PLINIO CORRÊA DE OLIVEIRA. Durante a tarde deste dia, a campanha consistiu em uma distribuição de um manifesto ao público em geral sobre tal peça teatral que afronta a Honra do Divino Redentor e convidando a todos para participarem de um abaixo-assinado, por meio do site do Instituto [foto ao lado e abaixo]. O abaixo-assinado já ultrapassou a cifra de 35 MIL firmas.
E à noite — pouco antes do início da ignóbil “Ópera-Rock” — houve um ato de protesto, bem em frente ao teatro “Tomie Ohtake” [foto ao lado], que consistiu em brados de slogans contra a peça e em reparação a Nosso Senhor, bem como a recitação de um terço e cânticos em desagravo [fotos mais abaixo]. Atos públicos análogos ocorreram algumas outras capitais.
Também em reparação pelo ultraje lançado contra a figura sagrada do Salvador, transcrevo aqui palavras de Plinio Corrêa de Oliveira que extrai da “Via Sacra” composta por ele em 1951. Palavras lapidares que explicitam o quanto as dores morais são piores que as corporais. Neste sentido, pode-se afirmar que aqueles que zombam de Nosso Senhor — como ocorre na peça teatral “Jesus Cristo Superstar” — renovam em nossos dias a Crucifixão do Divino Redentor.
“Que são os males do corpo, em comparação com os da alma? Se Jesus sofresse todos aqueles tormentos, mas ao seu lado houvesse corações compassivos! Se o ódio mais estúpido, mais injusto, mais alvar, não ferisse o Sagrado Coração enormemente mais do que o peso da Cruz e dos maus tratos feriam o Corpo de Nosso Senhor! Mas a manifestação tumultuosa do ódio e da ingratidão daqueles a quem Ele tinha amado… a dois passos, estava um leproso a quem havia curado… mais longe, um cego a quem tinha restituído a vista… pouco além, um sofredor a quem tinha devolvido a paz. E todos pediam a sua morte, todos O odiavam, todos O injuriavam. Tudo isto fazia Jesus sofrer imensamente mais do que as inexprimíveis dores que pesavam sobre seu Corpo”.