Na China, criticar o Partido Comunista leva a uma cruel internação num hospital psiquiátrico para se “reformar” a mente.
Se a infeliz vítima for solta, não pode revelar que foi abusada e torturada. É recente o caso do chinês Liu Hongzhi [foto], entre outros. Foi declarado “louco” porque pedia um informe oficial sobre o Acidente Explosivo 321 em Chenjiagang, Jiangsu, que matou 78 e feriu 617, segundo dados oficiais, e cujas causas teriam sido a corrupção nas inspeções de segurança do governo.
Liu foi liberado e detido novamente no Hospital Mental Dali porque reclamava publicamente dos abusos e torturas sofridos.