Há meio século, o Clube de Roma trombeteou que a poluição acabaria com a vida na Terra.
Errou em tudo, mas alimentou o catastrofismo contra a civilização. Agora prevê que para 2052 “a humanidade terá exaurido os recursos da Terra” produzindo gases estufa; que o Ártico desaparecerá e o nível do mar subirá; que os furacões serão mais intensos; que as doenças transmissíveis aumentarão; que haverá altas temperaturas e graves crises climáticas.
Mas diz que a esperança está na ditadura maoísta, na diminuição da humanidade e na queda do PIB mundial.