Conluio entre bolivarianos e narcotráfico mata no Equador

A convergência de políticos bolivarianos e o narcotráfico desfechou no assassinato do candidato presidencial Fernando Villavicencio [foto acima]. Ele poderia vencer a candidata do ex-presidente esquerdista Rafael Correa, refugiado na Bélgica para não ser preso.

Correa havia jurado vingança ao morto: “Pronto acabará a tua festa”. A procuradora-geral do Equador, Diana Salazar, que pedira sua captura, recebeu dele, como resposta, a seguinte ameaça pelo WhatsApp: “Você não vai se salvar. Você será meu próximo objetivo militar”.

Vendo seus colegas ideológicos escaparem da Justiça e assumirem governos, Correa imagina que pode fazer o mesmo.