3 de outubro de 1995 — 3 de outubro de 2015
No transcurso do vigésimo ano do falecimento de Plinio Corrêa de Oliveira, transcrevemos abaixo trecho de seu testamento cerrado, assinado em 10 de janeiro de 1978
“Em nome da Santíssima e Indivídua Trindade, Padre, Filho e Espírito Santo. E da Bem-aventurada Virgem Maria, minha Mãe e Senhora. Eu, Plinio Corrêa de Oliveira.
Declaro que vivi e espero morrer na Santa Fé Católica Apostólica e Romana, à qual adiro com todas as veras de minha alma. Não encontro palavras suficientes para agradecer a Nossa Senhora o favor de haver vivido desde os meus primeiros dias, e de morrer, como espero, na Santa Igreja, à qual votei, voto e espero votar até o último alento, absolutamente todo meu amor. De tal sorte que todas as pessoas, instituições e doutrinas que amei durante minha vida, e atualmente amo, só as amei ou amo porque eram ou são segundo a Santa Igreja, e na medida em que eram ou são segundo a Santa Igreja. Igualmente, jamais combati instituições, pessoas ou doutrinas senão porque e na medida em que eram opostas à Santa Igreja Católica.
Agradeço da mesma forma a Nossa Senhora — sem que me seja possível encontrar palavras suficientes para fazê-lo — a graça de haver lido e difundido o Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem, de São Luís Maria Grignion de Montfort, e de me haver consagrado a Ela como escravo perpétuo. Nossa Senhora foi sempre a Luz de minha vida, e de sua clemência espero que seja Ela minha Luz e meu Auxílio até o último momento da existência.
Agradeço ainda a Nossa Senhora — e quão comovidamente — haver-me feito nascer de Dona Lucilia. Eu a venerei e a amei em todo o limite do que me era possível, e, depois de sua morte, não houve dia em que não a recordasse com saudades indizíveis. Também à alma dela peço que me assista até o último momento com sua bondade inefável. Espero encontrá-la no Céu, na coorte luminosa das almas que amaram mais especialmente Nossa Senhora”.
São Paulo, 10 de janeiro de 1978
*
Segue odiada a limpa
nobreza cristã dos sangues
de mouro e judeu?
*
Rabinos, qual índios,
apenas bebês saudáveis
vindo à luz respeitam?
Fecundado óvulo
é humano ser com sagrado
direito à vida, uai?
*
Vê João Figueiredo,
o então chefe do SNI,
palestina arruaça.
“Não prende e arrebenta
o Mossad a esse aí, por quê?
– Melhor mouro agente”.
*
Feito a pedra instável
de Sísifo, em clãs semitas,
paz inalcançavel?
Rubra estrela aponta
aos semíticos turrões
presépio em Belém?
À prole da escrava
de Abraão aceitam jamais
soberbos rabinos?
– FLASh
Agradecido ‘a Agencia Boa Imprensa pelo fato de ter publicado esse testamento do Prof Plinio Correa de Oliveira. Sobretudo nestes dias em que vivemos em que o Relativismo moral e religioso tomou conta das pessoas e das instituicoes.
Que o exemplo dele frutifique em muitos outros e assim se possa dizer que o bem prevaleceu sobre o mal.
Costa Marques
Quero amar Jesus e Maria como ele amou.O amor faz bem às pessoas. Obrigada Igreja Santa por fazer sentir no meu coração o respeito, o amor, dedicação à Jesus