O arcebispo de Mossul (Iraque), Mons. Paulos Faraj Rahho, morreu nas mãos dos terroristas islâmicos, que o tinham seqüestrado no mês anterior nas proximidades de sua cidade. Uma multidão acompanhou o enterro do pranteado prelado. Nos últimos tempos, vários leigos e sacerdotes católicos foram martirizados no Iraque. A Igreja Caldéia, formada por católicos de rito oriental caldaico, é a maior comunidade cristã do país, com quase 600 mil membros. Até o fim dos tempos o ódio satânico não deixará de causar mártires nas fileiras da Santa Igreja, aumentando a legião daqueles que reinam gloriosamente no Céu. (“Agência Boa Imprensa”)
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Agradeço a informação da Agencia Boa Imprensa e os comentários. Tenho contato com católicos de várias paroquias e nenhum deles está a par do que se passa quanto à perseguição religiosa na Ásia, na África, enfim por esse mundo afora.
Porque será que os sacerdotes não comentam esses fatos na homilias?
Afinal são nossos irmãos na Fé que estão sendo perseguidos e martirizados.
Marcos Costa