
Um rio de sangue aberto pela Revolução Francesa dividiu a França em duas: uma metade é constituída por plebeus revolucionários e vulgares, que nada têm a ver com o menu peuple de Dieu (povinho miúdo de Deus), e que estão no poder. A outra é a França tradicional, nobre, mas opressa.
O filme “Vencer ou morrer”, sobre a resistência católico-monárquica à Revolução Francesa, irritou a metade revolucionária.
O site de esquerda EcranLarge.com desejou a existência do inferno, só para se comprazer em ver os admiradores dos heróis católico-monarquistas queimando nele.
Os deputados de extrema-esquerda Alexis Corbière e Matthias Tavel pediram para “fazer soar os sinos de guerra numa ampla mobilização de intelectuais contra o obscurantismo”.
Eles também olham com horror a reação conservadora cristã nos EUA, a qual vem crescendo cada vez mais, inspirando a aparição do filme “A Paixão de Cristo” e proibindo o ensino do evolucionismo e o aborto.