Irlandeses recusam mudar a família na Constituição

Em referendo ocorrido em março de 2024, os irlandeses rejeitaram modificar a Constituição de seu país, herdeira da benéfica influência da Igreja Católica.

O novo texto relativizava a definição de família baseada no casamento e incluía as “relações duradouras” de casais que coabitam.

Os dois incisos propostos foram recusados respectivamente por 67,69% e 73,9% dos cidadãos.

Os defensores do “não” julgaram que as mulheres e mães bem casadas eram excluídas da Constituição. A sadia recusa foi um revés para a grande mídia e o mundo político que apoiava o “sim”.