O Corão ordena a seus sequazes não apenas a se instalarem nos países ocidentais, mas a serem prolíferos. Em face da invasão muçulmana, a Europa vem cometendo um suicídio demográfico. Em 2065, a prole dos imigrantes islâmicos na Itália atingirá 22 milhões, ou 40% da população. Na Alemanha, 36% das crianças menores de cinco anos têm pais imigrantes. Em 13 dos 28 países da União Europeia, morreram em 2016 mais pessoas do que nasceram. Até 2050, a Romênia perderá 22% de sua população, a Polônia encolherá de 38 para 32 milhões, a Bulgária perderá mais de 15%, juntamente com a Bósnia Herzegovina, a Croácia, a Hungria, o Japão, a Letônia, a Lituânia, a Moldávia, a Romênia, a Sérvia e a Ucrânia. O Arcebispo de Estrasburgo lembrou que “os muçulmanos devotos afirmam de maneira tranquila e resoluta: ‘Um dia, tudo isso será nosso’”.
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Aqui no Brasil, um dia correremos perigo, se é que já não estamos correndo.
Temo pelos meus descendentes, pois já na minha idade, provavelmente e muito provavelmente já não estarei por aqui.
Meu comentário é simples: depende de nós católicos. Se formos firmes e reagirmos o futuro é da Cristantande.
Se continuar esse regime de covardia de católicos face aos mussulmanos… então vale a frase: Nem Deus salva aquele que NÃO QUER SE SALVAR. CostaMarques