Fundada em 1046 pela condessa de Eguisheim, mãe do Papa Leão IX, a abadia trapista francesa de Nossa Senhora de Oelenberg, em Reinigue, na Alsácia, que no início do século XX acolhia 200 monges, foi abandonada no dia 8 de junho de 2024 pelos 20 monges restantes.
Estes fecharam suas portas alegando falta de vocações e avisando que doravante haverá uma missa dominical na cripta e, não poderia faltar, que a loja de souvenirs continuaria!
Após se sobrepor gloriosamente às guerras de religião dos protestantes, ao ódio igualitário da Revolução Francesa e às destruições das duas Guerras Mundiais, essa famosa abadia — em cujos muros sagrados a oração constante aplacava a ira de Deus pelos pecados do mundo e pelas apostasias e blasfêmias da “era pós-conciliar” — sucumbiu aos erros progressistas disseminados pelos inimigos internos da Igreja.