
A seca de 2024 na Amazônia fez emergir gravuras rupestres, fragmentos de cerâmica e terras negras, estas resultantes de uma agricultura inteligente, confirmando assim que a região abrigou civilizações.
Surgiram ruínas, peças de louça, munições e dois canhões de bronze do forte São Francisco Xavier, de Tabatinga, bastião do século XVIII que garantiu o domínio de Portugal, e, portanto, do Brasil, numa região pleiteada pela Espanha.
Como o forte não foi construído sob a água, deduz-se que no passado houve oscilações no nível das águas, não havendo razão para o alarmismo ambientalista com a seca atual.