
A agência ASIA PRESS publicou relatórios sobre o raquitismo dos soldados norte-coreanos.
O soldado “B” (identidade protegida) contou que um colega “disse que na base tinham dias sem almoços […], as refeições eram apenas sal e milho, que não totalizavam 400 gramas por dia. […] e que houve tantos soldados doentes que ninguém podia trabalhar em fazendas coletivas”.
Muitos desertores testemunharam que desde abril de 2024 o governo não consegue fornecer arroz branco e milho suficientes, o que multiplicou os crimes da soldadesca faminta.