A Revolução Francesa “guilhotinou” o caráter religioso das cerimônias públicas

Plinio Corrêa de Oliveira Até a Revolução Francesa (1789), o mundo não conheceu a aberração que se chama o agnosticismo de Estado. Nos povos pagãos como nos cristãos era convicção, que não sofria controvérsia, o caráter religioso de que se deveriam revestir todas as manifestações da vida pública. Nas grandes monarquias, nas repúblicas aristocráticas ou […]