Informa o “The Catholic Herald” (23-5-13) que Megan Hodder era uma jovem para quem “a religião era irrelevante na vida pessoal”. Devoradora de livros de ateus e evolucionistas, ela começou a pesquisar argumentos contra os que imaginava serem “os piores inimigos da razão”: os católicos. “Foi aqui, ironicamente, que os problemas começaram”. E acrescentou: “Percebi que argumentar contra Deus era um erro. Informando-me melhor sobre as teses aristotélico-tomistas, eu as considerei uma explanação bastante válida contra a qual os filósofos ateus não tinham conseguido apresentar um ataque coerente.”
Megan nunca havia praticado a religião. Mas explicou que “o catolicismo, como uma verdade viva, eu só entendi observando aqueles que já serviam a Igreja, mediante a vida da graça divina”. E o bom exemplo valeu mais do que a montanha de livros. Na Páscoa de 2013, ela caiu em si: “A vida da fé começou a fazer sentido para mim, a ponto de eu não poder mais ficar parada. Eu fui batizada e confirmada na Igreja Católica.”