Venezuela: as escolas em ruínas

O sistema educacional do “socialismo do século XXI” venezuelano afastou as crianças e adolescentes das escolas.

A Assembleia Nacional constatou falta de apoio estatal, baixos salários dos professores, interferência sindical, abandono escolar e emigração dos professores.

Em nove anos, os jovens escolarizados caíram de 73% para 63%. O regime de Maduro não fornece dados oficiais desde 2015 e bloqueia qualquer avaliação internacional.

O relatório “Estudar entre ruínas” calculou que 59% das escolas têm os tetos caídos, infiltrações de umidades, banheiros inoperantes, falta de funcionários e acesso precário a água potável, gás doméstico e eletricidade…

Mas, apesar disso, o ditador Nicolás Maduro é abençoado pelo Papa Francisco no Vaticano e defendido pelo presidente brasileiro e outros governantes sul-americanos que partilham os mesmos sinistros objetivos.