
Extraordinárias mobilizações dos produtores agrícolas forçaram a cúpula da União Europeia (UE) a renunciar a um falacioso plano ambientalista contra o “aquecimento climático”.
A líder da UE, Úrsula von der Leyen, descartou o “Acordo Verde Europeu” e desistiu de reduzir pela metade as emissões de CO₂, outra utopia verde, reconhecendo a vitória democrática dos produtores.
As elites políticas da UE estão aprofundando a ruptura com seus cidadãos, mas insistem em dar lições de “boa conduta ambiental” a outras regiões do planeta.