
As clarissas dos conventos de Manágua e Chinandega, na Nicarágua, foram brutalmente expulsas numa noite de janeiro.
Isso se somou a uma longa sucessão de atropelos repressivos sofrida por jesuítas, franciscanos, dominicanos e missionários da caridade.
A advogada Patricia Molina descreveu o fato como uma “Noite de Terror” para as freiras. Os católicos padecem prisões arbitrárias, proibições de usar seus meios de comunicação, cerceamento de procissões e até expulsões em massa de religiosos, padres e bispos, com total impunidade.
A “Noite Sandinista”, realizada na PUC de São Paulo em janeiro de 1980 em apoio à Nicarágua, transformou-a numa interminável “Noite de Terror”.
