
O braço do Partido Comunista chinês para Assuntos Religiosos ditou “Regras Detalhadas” para os estrangeiros que desejam praticar sua religião no país.
Eles devem ter permissão das autoridades e obedecer ao PC, aceitando a “independência e autogoverno” dos cultos, ou sinicização do ditador Xi Jinping.
O artigo 5 obriga os “estrangeiros a respeitar a autogestão e aceitar o comando religioso do governo”.
Os católicos ficam proibidos de qualquer contato com “clandestinos” ou com os padres que não se filiaram à Associação Patriótica subjugada ao PC.