Devido à queda da natalidade, um fabricante de 300 artigos para bebês achou mais rentável produzir para pets.
O “boom” da adoção de cães e gatos seria movido pela emoção, e não pela razão, sinal de menor amor pelos filhos. Há objetos, como carrinhos para animais, semelhantes aos dos bebês.
As vendas de rações da Nestlé para pets dobraram em três anos. Enquanto em 2018 as crianças com até 12 anos de idade no Brasil somavam 35,5 milhões, hoje o número de pets atinge 139,3 milhões.
Em média, no final da década de 1960 as mães brasileiras geravam seis filhos, hoje geram apenas 1,7 (abaixo da média mundial). O que será de nós se continuarmos com essa distorção da ordem natural?