
Os crematórios de Pequim estão abarrotados com vítimas do Covid-19. A ditadura comunista impôs uma insensata campanha do “Covid-zero”.
Moradores de prédios não podiam sair às ruas e gritavam: “Socorro, morremos de fome!”. Multidões enfrentaram as forças policiais.
Sentindo-se abalada, a ditadura fez uma abertura apressada e a pandemia espalhou-se como fogo em palha seca.

Uma estimativa ponderada falava em 248 milhões de contagiados e mais de dois milhões de mortos em apenas 20 dias.
No Ano Novo Chinês, quando há o maior deslocamento populacional do mundo, o número de contágios poderá elevar-se a dois milhões por dia. Entretanto, o regime não registra nenhuma morte por Covid. Só fala do “vírus do resfriado”, e transforma hospitais em crematórios gigantes [foto abaixo].
