
Um tribunal de Hong Kong mandou liquidar o gigante imobiliário chinês Evergrande, abrindo longo e intrincado processo.
As dívidas da empresa somam US$ 330 bilhões, mas a maior parte de seus ativos está na China continental, onde a Justiça depende do arbítrio do Partido Comunista.
A Evergrande vivia dos subsídios do regime, que agora quer voltar ao “comunismo originário” e para isso fecha a torneira do dinheiro às empresas.
A disputa jurídica pode ser caótica e detonar um efeito dominó em outras grandes firmas chinesas e abalar a economia mundial.