
Pequim pune com crescente repressão os filhos dos “defensores dos direitos humanos”.
O relatório intitulado “Se eu desobedecer, minha família sofrerá”, qualifica essa perseguição de “atos de punição coletiva”, e acrescenta, com base nos testemunhos dos afetados pelo governo socialista, que o recurso à Justiça “desencadeia mais assédio policial, brutalidade e processos legais infundados”.
Os ditadores marxistas procuram falsas escusas, nas quais só acreditam os ideólogos e jornalistas admiradores do maoísmo e a diplomacia vaticana do período pós-conciliar.